lunedì 27 gennaio 2014

NESTE MAR SUBMARINO QUE NOS SUBMERGE NÃO HÁ MENINO SEM TINO NEM MECO QUE CHULE A VELHA CHULA DA LIBERTAÇÃO PELO SACRIFÍCIO DO COMÍCIO NO CU MÉRCIO

Пипец мужской психике? NO SIR - NOT YET

 
 
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dilluns, 27 gener de 2014

DAS TRAGÉDIAS LITERÁRIAS QUE T'ABORDAM DIA A DIA, ISTO TEM DIAS O MASSACRE O HORROR A TRAGÉDIA DO MECO OU DE LE MEC DANS LA CRONIQUE MUITO AGUDA MAS QUASE CRÓNICA ALFACINHA FILHO DE ALGUÉM MATA FILHO DE NENHURES EM ALGURES

Um castigo de Deus : a boroa que depois de cozida apareceu da cor do sangue . ed. de
Manuel Gaspar.

A criança salva do poço em que a lançara a madrasta com o seu cão salvador após
a interessante homenagem realizada na Marinha Grande / versos por Sousa Rosa.

O crime de Sabrosa (Paredes) matou a família para “dar o exemplo.

Ciúme e traição na vila da Nazaré.


Crimes : o crime da Golegã ; Crueldade de uma mãe que espancou uma filhinha até às
portas da morte.

Despedida do degradado João da Silva Brandão que parte no dia 9 do corrente.
A despedida de João Brandão.

Deu um tiro no pai com uma “caçadeira : crime horroroso perto de Alfândega da Fé.

Dois primos que se amam desde criança.

Dorinda da Cruz Fernandes de Andorinha, vítima do trágico acidente ocorrido em
S. Silvestre do Campo – Coimbra / versos de David Dias Serralheiro.

Drama duma criança : Aldeia da Serra ( Vila Real).

Em Conchinchina na cidade de Saigão uma mulher deu à luz um monstro
diabólico nunca visto.
No verso: Lisboa da beira-mar : marcha melodia.
 
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Foi raptado e assassinado o menor António Augusto Silva Frias da Costa do lugar
de Bustelo - Roque (S. João da Madeira).

Foi visto o céu cor de sangue – 1950 / edição de Manuel Gaspar.

Homem acometido de loucura mata os pais e dois irmãos ; O crime de Bustelo (S.
João da Madeira) ; A tragédia de Camarate.
No verso: Percalços dos estudantes ; Perdição de amor / A. Nobre

Loas ou hymnos sagrados com que os habitantes da villa d’Obidos e seu concelho
conduzem em triumpho ao sítio, próximo da Pederneira, a Imagem de Nossa
Senhora da Nazareth no anno de 1920 para serem recitadas por trez anjos, sob as
denominações : Óbidos, devoção e zelo / autor, Reverendo Beneficiado Francisco
Raphael da Silveira Malhão.

Loas ou hymnos sagrados com que os habitantes da villa d’Obidos e seu concelho
conduzem em triumpho ao sítio, próximo da Pederneira, a Imagem de Nossa
Senhora da Nazareth no anno de 1921 offerecidas e dedicadas à mesma Senhora
pelo obidense Padre José Nunes Ferreira Tavares, sendo festeiros António André,
Faustino Daniel, Henrique de Souza, João Henriques Moreira e José Firmino.

As mulheres.

Na barra da Figueira da Foz : a tragédia da “Nova Leirosa” em 19-4-1959.
No verso: Viagem à lua ; Tem cuidado / por Júlio Brandão. Edição de Eduardo Augusto
Seabra

Por bem fazer, mal haver : tragédia passada no dia de todos os Santos no lugar da
Titória – Freguesia da Milherada – Mafra.
No reverso: A Maria dos magalas! Da revista “O passarinho da Ribeira” ; Desprezo de
mãe / letra de Joaquim Augusto Ribeiro

Por não querer ser mãe a Providência Divina castigou-a


A José Bento Pessoa: distincto cyclista portuguez / J. J. d’Araújo. Lisboa:
[s.n.], 1901.

Abaixo os homens! : cançoneta scena-comica / Celestino G. da Silva. Lisboa :
Livraria Económica de F. Napoleão de Victoria, [18-?].



Abençoada chuva! : comédia em 1 acto / imitação Decio Feio. Lisboa :
Arnaldo Bordalo, 1911


 O actor: cançoneta / Augusto Garraio; música de Pascoal Pereira. Lisboa:
Livraria Económica de F. Napoleão de Victoria, [18-?].

La adúltera, sin saberlo / novela por Fernando Mora; ilustraciones de Varela
de Sigas. Madrid: Sucesores de Rivadeneyra, S.A., 1924.




Ai! Chiliques, cheques, choques!
Ai! Chiliques, cheques, choques! : cançoneta / Augusto Garraio. Lisboa:
Livraria Económica de F. Napoleão da Victória, [18-?].


 As alfacinhas : tercetto cómico / Alfredo Albuquerque Júnior. Lisboa :
Livraria Económica de F. Napoleão de Victoria, [18-?].
Musica da cançoneta “Os Lisboetas”


Amor e amizade : comedia em um acto / original de J. E. Coelho. Lisboa :
Typographia do Panorama, 1860.

A TRAGÉDIA DISSE À ROSA

Ó RAINHA DO VERGEL

NESTE CONTO FEITO PROSA

VERTEIS AÍ O TEU FEL

NA TRAGÉDIA FEITA GLOSA

DA COMÉDIA

QUE NOS GOZA

NA TRAGÉDIA

QUE S'ADIA

DIA-A-DIA  NA PORFIA

QUE NUM DELES

POR MANIA

SEJA DAQUELES

QUE ANUNCIA

O MILAGRE

DO TRIBUTO

MUITO AGRE

DO POVO BRUTO

QUE SE DROGA

MINUTO-A-MINUTO

POIS ESTÁ EN VOGA

SER BRUTO

E PAGAR TRIBUTO

A QUEM NOS AFOGA

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